25 outubro 2012

Inside The Actors Studio - Johnny Depp

excelente entrevista de um dos meus actores predilectos, o camaleão Johnny Depp
(...)i promised myself that i would continue to move forward, and... do my best to not compromised in any way, whatsoever... you know... not allow anyone to put their hands on me, and affect me in that way... so it´s the best advice i think i can give... it's just to keep moving forward, and don´t give a shit what anybody thinks. just keep moving forward... and do what you have to do... for you... - By Johnny Deep

23 outubro 2012

Anna Calvi - I'll Be Your Man


The Vaccines - Family Friend


O Prego e o Martelo

Resolve-se o prego pregar, com a ajuda do martelo. E enquanto o prego avança na madeira, prega-se cada vez mais. O martelo consumido pela raiva, prega cada vez mais fundo o prego. Que se prega com a ajuda do martelo.
A disfunção gramatical contida no texto acima referido, é em si mesma, uma pura idiotice. Não digo estupidez, porque sou só parvo.
Não se perguntem quem eu sou. Perguntem-se quem somos. 
A porca e o parafuso, bons nomes para dar aos nossos animais domésticos. Raiando a insanidade mental, para os leitores pouco atentos.
Pregos e martelos, para mim já são coisa do passado. Agora está na moda, encaixar madeiras. Não há pregos. Poupamos no metal.
E já agora para os leitores mais atentos, esta usurpação de tempo que lhes tiro, é absolutamente inútil.
Há coisas mais importantes que as árvores e os passarinhos.
Toda a escrita sem significado como a minha, é incongruente como as garrafas, que impedem o sumo de sair.
Sobre o não escrever, posso dizer que não escrevi mais, não disse mais, porque não quis. E não precisam de agradecer. Sei o difícil que é, entender o que escrevo. As partes do todo, são as partes. E por serem as partes, são uma coisa una. Estou a pensar nas árvores. O grande e o pequeno. O átomo e o infinito. Não entendo. Não é para entender. Embora racionalmente, um estado cada vez mais impossível de estar, o tente compreender.
Volto a escrever sobre, a inutilidade da escrita, desta escrita. Pelo simples facto que me ilude e tolda o real. A minha escrita é uma droga que me impele, mas sendo agnóstico, é difícil de entender.
Um copo de água.