25 julho 2012

Vidas Passadas

Ora aqui está um tema, esotérico e hermético. E como eu não gosto nada destas coisas, vou escrever sobre o assunto. Quem me lê, sabe, do que falo.
Se eu acredito na reencarnação da alma? Sim. A alma reencarna várias vezes, até chegar ao estado puro. até cumprir o seu objectivo. Existem várias dimensões, uns dizem 26, outros 11. 
Em vidas passadas a minha alma, não sei em quem encarnou. Mas tenho essa curiosidade, desde muito novo. Comecei a ser atraído pelo lado "obscuro", desde infante. Não vou relatar, sonhos e sensações agora. 
Quando comecei a ler Fernando Pessoa, a minha mente parecia uma esponja, ávida de todas as palavras, estilos, e geometrias. Daí para a frente, comecei a pesquisar. Numerologia, tarot,  leitura da mão, esóterismo, arquitectura, anjos, aparições, o(s) universo(s), triângulos,quadrados e círculos, entre outros, bastantes.
Se fui homem ou mulher? Uma dúvida. Que só poderá ser retirada com várias sessões de regressão, a vidas passadas. Mas tem que se saber onde e com quem se faz as sessões. Há em Portugal, associações que podem ajudaar a encontrar o "caminho", neste campo.
Quem me lê, e sabe ou sente o que digo, sabe que é difícil, escrever sobre o assunto. E falar, exteriorizar, as experiências, que vivemos, mais difícil é.
O caminho somos nós que o fazemos. A luz, aparece quando menos se espera. O nosso anjo da guarda, está sempre connosco. Tantas vezes o evocamos, sem saber quem é. O meu é uma senhora. Nunca o tinha dito assim. Sente-se. E fico por aqui. Com vontade de pegar no meu, tarot.
Neste momento da minha vida, este post é muito estranho. Nunca pensaria escrever sobre este tema.

p.s.: um agradecimento, à DBN, por teres aparecido. obrigado*

15 julho 2012

Frase do Dia

se perguntares uma direcção, a alguém na rua, certifica-te que não é surdo-mudo.

Guimarães, Capital Europeia da Cultura

Para quem não sabe, estive em Guimarães, por três dias. É uma cidade fantástica. Bem ao estilo português, para quem não conhece, tem que marcar já a ida.
O que saber quando se vai a Guimarães. Tem um custo de vida bem melhor do que em Lisboa. Come-se muito bem e por bem menos. Andar a pé, é uma opção viável. Se tem varizes, calos, ou gostam de andar ao pé coxinho, podem andar nos TUG (transportes urbanos de guimarães).
A primeira coisa a fazer é passar no posto de turismo. A partir daí só tem que escolher o que fazer, tanto de dia como de noite. A moeda é o euro. A língua é o português, embora com uma pronúncia coisa. O tempo é o mesmo, a hora também. Não precisam de levar injecções, nem passaporte. Os condutores param nas passadeiras, não estranhem.
Para quem quiser, aqui ficam 3 links:

05 julho 2012

O amor, agora, como eu o vejo

Hoje, agora, como é que eu "vejo" o amor? Bom eu devia ter uns óculos , que me permitissem, ver o amor. O amor que eu concebo, agora, não se vê. Sente-se. E eu sinto, e os outros sentem. 
Escalpelizando, o sentimento. Posso amar, os meus pais, a minha gata, e até o meu querido chocolate Milka. É sempre amor, mas com graus diferentes. É como os vinhos. É sempre vinho, mas com gosto, cor e cheiro diferente. O amor, quando escrevo sobre ele, é o meu amor por uma mulher. É aqui que a palavra amor, se revela. Mas a mente, a minha mente, racional como é, pondera, se não será só paixão. Desejo. Luxúria. Qualquer coisa, menos amor. Nunca fui capaz de catalogar o que sentia por alguém. Que tipo de amor, tive por aquela menina, ou senhora. 
Hoje, agora, não uso a palavra, amor. E quando a usava, sentia que estava a dizer uma coisa, que por ser tão pequena, era pouco para o que sentia. Soava a pouco esse amor, que dizia. Melhor me sentia quando, dizia, adoro a tua cona, bébé. Era mais real. É mais real. E o sentimento, fica pelo olhar e pela pele. Por tudo que os sentidos trazem para dentro da minha cabeça. E fica pelo querer estimar e acreditar em alguém, que está e estará, ali. Sem pedir. Sem atilhos. Sem falsidade. Sem pedir nada em troca, e receber o que se dá. 
Tudo é pouco, quando a vida é pouca, reflectida nos olhos, de quem queremos, mais do que á vida.

P.S.: há mais posts parecidos com este, pra quem não tiver nada pra fazer. a tag é a mesma, reflexo.