24 maio 2012

Pannjo, the Bartender - #13

Uma frase estúpida, numa porta fechada a cadeado, nas profundezas do metro. "Se és quem eu penso que sejas, vais abrir a porta". Quem pensa, pensei eu. O que estará para lá daquela porta? Talvez nada, somente uma partida que alguém quis fazer. E com um cadeado como se conseguirá abrir sem chave? Inultrapassável.
- Senhor, isto é para si. Uma miúda, com sardas, cabelo preto longo, sapatinhos pretos de verniz e um vestidinho côr de rosa, falava comigo. Com o braço esticado e com a palma da mão virada para cima, dava-me uma chave. "Disseram que é para o senhor."
Peguei na chave, a menina disse-me adeus, e foi-se embora. 
Abri o cadeado, e empurrei a porta. Uma escada íngreme, subi a custo com as mãos nas paredes. Uma porta aberta no cimo. Entrei. Uma sala decorada com candelabros nas paredes brancas. Duas cadeiras. E o "Bolero" de Ravel, como pano de fundo. Uma senhora está de costas junto a um quadro. - Gosta do quadro? Dois homens a jogar as cartas, fumando e bebendo vinho. Sim é realista, respondi. - Real? O que é real? São cores misturadas, sobre uma tela, meu bom homem. Um quadro é um objecto inanimado. É real? Ou será só real porque você existe? Virou-se. Um vestido branco com um decote até ao umbigo, em seda, acompanhado por stilettos pretos, abertos á frente. 
- Ainda bem que apareceu. Não me deve conhecer. Mas conhece alguém que eu também conheço. Alex, sim?
- Mas como conhece essa criança? - Meu bom homem, o Alex é... digamos que meu protegido. Agora... sei quem você é. Um assassino, meu bom homem. Não fique chocado. Não o vou denunciar. Quero que me ajude a procurar o Alex. Não está no sitio onde o encontrou. Preciso da sua ajuda, meu bom homem. 
A minha cabeça anestesiava os pensamentos. Não podia pensar logicamente. Conjugar a minha realidade com esta nova. Tinha que encaixar as peças e ver se alguma coisa fazia sentido. 
- Vá, meu bom homem. Depois, talvez tenha algo para lhe contar. Mas diga-me onde ele está, primeiro. Nada mais tenho para lhe dizer...

22 maio 2012

Sob Suspeita - Tv Série

Lembram-se do homenzinho pequenino, da série Lost, Ben? Lembram-se do bombista em Dejá Vu? São os dois protagonistas da serie "Sob Suspeita".
Uma máquina vigia todas as pessoas, através de todas as câmaras que existem. Através disso a máquina, apresenta antes dos crimes acontecerem, pessoas que estão de alguma maneira ligadas ao crime que vai ser cometido. Vitima ou assassino.
Um Bilionário, génio da informática, encontra num ex-militar o seu braço direito para parar os crimes que ainda não foram cometidos, antecipados pela máquina. Mas a policia, a CIA, e outros protagonistas, começam a dificultar-lhes a vida.
Esta é uma série que começou em 2011 nos E.U.A., mas está agora a chegar até nós pela mão da RTP1. Exelentes interpretações, uma côr e fotografia espectaculares, e um enredo enigmático...
É co-produzido por J.J Abrams, que também produziu Lost, Fringe ou The Office. Estou a começar a ficar viciado...

Darth Vader in Love

uma cena fantástica de "Darth Vader in Love"...

21 maio 2012

Eclipse Solar - Série Saros 133

 O eclipse solar de 13 de Novembro de 2012 foi um eclipse total e foi visto na Austrália e no sul do Oceano Pacífico, apresentando magnitude 1.05. É o quadragésimo quinto eclipse solar da série Saros 133.
 As séries Saros, surgiram na Babilônia e possuem 70 eclipses cada. Começando num dos pólos da Terra, seguindo até o outro. Os eclipses começam parciais e a medida que se aproximam da linha do Equador tornam-se totais. Quando se aproximam do Pólo oposto, voltam a tornar-se parciais. No caso dos eclipses solares ainda existem os do tipo anulares. Eclipses da mesma série Saros ocorrem em média a cada 18 anos. Quando um eclipse da série Saros é demasiadamente longo, tem-se a impressão de que a série Inex será desfeita.
in "wikipédia"

18 maio 2012

Bernardo Sassetti - In Walked Bud

do album "Indigo" de 2004, intrepertação fantástica de uma música de Thelonious Monk

Ayrton Senna - Biografia

  Ayrton Senna da Silva (São Paulo, 21 de Março de 1960 — Imola, 1 de maio de 1994) foi um piloto brasileiro de Fórmula 1, três vezes campeão mundial, nos anos de 1988, 1990 e 1991. Foi também vice-campeão no controverso campeonato de 1989 e em 1993. Morreu de acidente no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Imola, durante o Grande Prémio de San Marino de 1994. É reconhecido como um dos maiores nomes do desporto brasileiro e um dos maiores pilotos da história do automobilismo.
  Senna começou sua carreira competindo nos karts. Mudou para competições de automobilismo em 1981, e foi campeão nos dois anos seguintes do Campeonato Britânico de Fórmula 3. O seu bom desempenho em categorias anteriores levou-o a estrear-se na Fórmula 1 no Grande Prémio do Brasil de 1984 pela equipa Toleman-Hart. Na sua primeira temporada na categoria, Senna rapidamente teve resultados, levando a pequena equipa inglesa a obter performances jamais alcançadas. No ano seguinte, trocou a Toleman-Hart pela Lotus-Renault, equipa pela qual venceu seis Grands Prix ao longo de três temporadas. Em 1988, juntou-se o francês Alain Prost (que seria o seu maior rival de toda a sua carreira) na McLaren-Honda e viveu anos vitoriosos na equipa. Os dois juntos venceram 15 dos 16 Grands Prix daquela temporada, e Senna sagrou-se campeão mundial pela primeira vez. Prost venceu o campeonato de 1989, e Senna retomou o título em 1990 - ambos os títulos foram decididos por colisões entre os pilotos no Grande Prémio do Japão. Na temporada seguinte, Senna conquistou o seu terceiro título mundial, tornando-se o piloto mais jovem a conquistar um tricampeonato na Fórmula 1 - façanha que ainda mantém até os dias de hoje. A partir de 1992, a equipa Williams-Renault dominou amplamente a competição. Ainda assim, Senna conseguiu terminar a temporada 1993 como vice-campeão, vencendo cinco corridas. Transferiu-se a para a Williams em 1994.
  A sua reputação de piloto veloz ficou marcada pelo recorde de pole positions que deteve entre 1989 até 2006. Sobre asfalto chuvoso, demonstrava grande capacidade e perícia, como demonstrado em actuações antológicas nos GPs de Mônaco 1984, de Portugal 1985 e da Europa 1993. Senna ainda detém o recorde de maior número de vitórias no prestigioso Grande Prêmio de Mônaco - seis - e é o terceiro piloto mais bem sucedido de todos os tempos em termos de vitórias.
  Em Dezembro de 2009 a revista inglesa Autosport publicou um artigo onde fez uma eleição para a escolha do melhor piloto de Fórmula 1 de todos os tempos. A revista consultou 217 pilotos que passaram pela categoria, e Ayrton Senna venceu tal votação.
in "wikipédia

Michio Kaku - Aliens&Physics

17 maio 2012

Ás três tabelas...

Este post podia-se chamar na idade da pedra lascada, o meu berçário é maior do que o teu, qualquer coisa que tenha a ver com bebés e com a comparação, maior do que...
Ás vezes a realidade que pensamos poder existir, não é que se apresenta a nossa frente e diz: Charam! Olá cá estou eu o brise continuo... E eu fico tipo, mas será que as surpresas nunca mais acabam? Sim, só fico surpreendido, pelo menos ultimamente, com cenas que parecem sair de um filme do Felinni. As boas surpresas há muito que já não são habituais. (excluo aqui, as valentes fodas que dou em "very daily basis") 
Digam-me uma coisa, acham que eu tenho ar de ser vosso pai? Mãe???? Hum...? Ok, devem pensar que eu sou um gajo muito porreiro, um pouco aéreo, e que por ser assim é estúpido que nem uma porta, sem dois dedos de testa. Pois essa imagem até pode, passar para quem não me conhece (onde é que eu já escrevi isto...), mas quem me conhece sabe que certas merdas são infrutíferas. Trocando por miúdos, não dão fruto. E o mais engraçado é que parece ser divertido para quem as pratica. Essa merda deve fazer saltar a adrenalina, a saratonina e a hemoglobina, ao mesmo tempo. Deve ser uma festança nessas cabecinhas. Adoram jogar bilhar ás três tabelas. Não é o meu tipo de jogo. Gosto mais de roleta russa. 
Acho que existe um prazer enorme, e quando digo enorme, é mesmo enorme, em passar a perna, fazer isto a ver se cola, fazer aquilo a ver se pega. Eu fico espantado, com a simplicidade destas acções, e a lata com que são realizadas. Uma valente lata e falta de consideração. Eu tenho ar de ser a origem dos vossos problemas? Eu tenho os meus próprios e não me queixo. Fodasse devo ser mutante! Como aqueles gajos dos filmes que tomam a forma de outras pessoas. Os shapeshifters. E vai dai marram comigo. E outra coisa engraçada, marram comigo e esperam que a marrada seja forte o suficiente, para fazer estragos ao largo. Para além de me divertir, fico um bocadinho desapontado com as atitudes. Ás vezes, zás! Lá se foi...era uma vez... e para quem não sabe, isto acontece espontaneamente... depois de muita merda no ventilador...(fodasse lembrei-me das conversas interessantíssimas que se ouvem sobre a vida alheia - outra coisa que me faz ter vontade de ficar sozinho no meu canto...) Até já apanhei quem dissesse: Vou-me meter com o gajo... oh... tu estás ai tão sozinho....(tadinho) porque é que não vens (não queres é? porquê? não sou uma gaja boa? achas que eu não tenho conversas interessantes?)... práqui para o pé de nós? (hipótese 1 - ele está tão sozinho que parece estar a morrer, tadinho, tenho penas destas pessoas assim sozinhas; hipótese 2- aquele pensa que não sou gaja para ele falar, deve sentir-se superior, não gosto nada de pessoas anti-sociais...). A mente de certas pessoas, devia ser no final dos tempos, alvo de uma forte análise. Quem sabe antes do final dos tempos, talvez se aproveitasse alguma coisa...

14 maio 2012

Mostra-me o teu dedo grande do pé

Mostra-me o teu dedo grande do pé.
Mesmo que cheire um bocadinho a... chulé.
Mesmo assim, tira a meia azul bebé.
E mostra-me o dedo grande do pé.

Por vicissitudes alheias a tua vontade,
Eu escolhi por ser maior de idade.
Um dedo grande do pé, nú, belo.
Prostrado e quase acamado.

Paralisado, como um raio disparado,
Com cores estereotipadas.
Quase como um condenado.
Preso a um pé, convicto da sua razão.

Não! Não quero ver todos eles.
Só quero o teu, dedo grande do pé.
Sim. É egoísmo retirado de uma
Grade de cerveja e de um jantar aclamado.

Por debaixo da mesa, o dedo grande do pé,
O teu dedo grande do pé, penetrou pela
Bainha das minhas calças e descobriu,
A perna com pelos, que segura o meu pé.

Um dedo grande, procura cegamente,
O seu par. Meio sério meio a brincar,
Debrucei-me sobre o teu ombro e
Perguntei: Sabes... a côr da da ilusão?

Depois de responderes que não,
Pus a minha mão por baixo da mesa
E agarrei o teu dedo grande do pé.
A côr é a da minha mão, que te agarra.

E sofrendo de espasmos mentais,
De inconsciência do real, olhas
Para mim tentando disfarçar
A tentação de me matares...
 

Nick Cave & The Bad Seeds - Stagger Lee


do exelente album "murder ballads"...

12 maio 2012

Procissão e uma call-girl

Ver a procissão das velas e o "Secret Diary of a Call Girl", é assim como que sair para almoçar num restaurante vegetariano e depois jantar numa churrasqueira brasileira. Foi o que me aconteceu hoje. A procissão das velas é um encontro anual de espiritualidade, pelo menos é o que eu penso que é. E não quero pensar outras coisas, para não ter aqui uma apoplexia mental, vulgo AVC. Ora, não querendo comparar uma transmissão em directo pela RTP1, com uma série de um canal por cabo, reflecti sobre o assunto.
Senti-me ligado ao lugar e a todas as pessoas que com uma vela na mão, procuram desesperadamente por um futuro melhor. Até podiam ser de uma religião completamente diferente. E o que dizer de uma série que retrata a vida de uma prostituta de classe, que até edita livros...? Acho que também ela, procura a tal esperança que falava a pouco. Alimentar a alma, de diversas maneiras, mas o sentido é o mesmo. A moral essa, digam-me vocês. Se ela existir mesmo....

10 maio 2012

B Fachada - Monogamia

Sploshing - Para comer e sujar demais

Wet and messy (WAM), ou Sploshing, é um fetish sexual onde uma pessoa fica excitada quando algumas substâncias são deliberadamente e, generosamente aplicadas na pele. Mais na face, ou nas roupas que se vestem.
Essas substâncias podem ser, natas, lama, espuma de barbear, feijões cozidos, ketchup, gelado, pudim, mousse de chocolate, tintas, óleo, bolos, entre outros. O atirar de tartes e o sentar em cima de bolos, parecer ser o preferido de quem o practica. As substâncias liquidas são muitas vezes a base de água, mas podem ser tambem sumo de fruta, leite ou alcool, normalmente cerveja. Os fluídos corporais não entram neste fetische, tendo para isso outras categorias.
Deixo aqui um video, da série "Secret Diary of a Call-Girl"... onde podem ver, o jogo, a tara, a comicidade, e a sexualidade que este fetish pode conter. Já agora a actriz da série chama-se Billie Piper, e é fresquinha como um gelado de morango!

09 maio 2012

No Reservations - Lisboa


no reservations - um dos meus programas favoritos, com anthony bourdain, em lisboa, 2011. chamo a atenção para a espectacular música dos "dead combo" que embalam o programa. o primeiro a ser gravado em terra de santo antónio, foi nos açores.

INudje - Todos fazemos música!

ora aqui está uma coisa que parece ter vindo do futuro! baseado no tenori-on da yamaha, este aplicativo permite ao utilizador mais coiso, fazer qualquer coisa parecida com música. como alguém dizia, tudo é música, até o silêncio...

08 maio 2012

Quase normal

Fico farto do estado da arte mental. Da escrita normal, ou fina, da pena animal. Da obscuridade reflectida nos óculos escuros, mesmo sem estar sol. Cansado da pluralidade clerical, amputando e decepando, a imaginação real. Do que estou contra pesa-me todos os dias, pela sanidade quase mental. E a favor o peso é brutal, multiplicado sob a aurora boreal. E leio o jornal, passeio o cão, durmo no chão, e o nó da gravata, aperta-me a maça de Adão. Não te fodo a vagina, tomara foder-te, comer-te, com amor. E não passa a dor, a sensibilidade da esperança pré-natal. Esmiúço a cabeça como se fosse uma laranja a qual retiro os caroços a martelada. Mas não dói nada. Nada que se veja. Nem que consuma os tecidos orgânicos de que sou feito. E se te fodesse, era uma coisa abismal, um precipício sem fundo. Onde o animal simplesmente seria feliz. Tomara benzer-te, esquecer-te, perder-te, sem ser afinal, normal. Acha-me um violador de sonhos, um ladrão do ar, um esvaziador de células, ribossomas, e cromossomas. De todo o estranho eminentemente humano, do retrato que sou, é diverso o meu universo. Embalado pela pontuação da vogal, pela rítmica disfuncional. Palro sem que tudo o que sei faça sentido, contido pelo teu corpo estendido na imaginação do individuo. O eu. Apraz-me reflectir, embora sem igual, sem achar a raiz. Já quase não tenho unhas de tanto esgravatar. Acho que vou ficar em carne viva de tanto tentar perceber-me. E quase normal.

07 maio 2012

Water Lines


Pitty - Me Adora

descobri esta senhora por acaso, já a algum tempo. e de lá prá cá, fiquei viciado...

Relógios Tokyoflash



Para quem gosta de relógios como eu. Estes tem mostradores LED, fabricados no pais do sol nascente, Japão! Já sabem, se me quiserem oferecer, eu aceito :) Para os mais curiosos aqui fica o link: tokyoflash

02 maio 2012

Márcia - Pra Quem Quer

Passo a mão pelo cabelo.

Passo a mão pelo cabelo.
Tentando acariciar as ideias, os pensamentos.
Encontrar alguma que esteja, ali a mão.
Que esteja a tentar fugir.

Mas nada apanham as mãos.
Nem o cabelo que peca por pouco.
Nem a cabeça que é grande demais.
E sobeja o pouco, parecido com nada.

E as mãos vazias tornam ao colo.
Parecendo vazias, suaves.
Nada é suave nem vazio.
O pouco cheio, é o muito por ter.

As mãos tornam a percorrer vezes sem fim,
O cabelo pelo mesmo caminho.
Ás vezes indo para o pescoço.
Onde o cabelo acaba. E a pele começa.

E ideias de coisas, de loiças, e sobremesas.
De pernil assado, ou torradas barradas
Com manteiga. São ideias. Presentes.
Como os dentes, as unhas, ou os sinais.

E como tantas outras ideias, voam
Pelo meu cérebro complacente,
Enormemente simples e caótico.
As mão não apanham nada.

Consequentemente a cabeça
Guilhotinada pelas ideias da mente
Acalma-se e faz o que deve fazer.
Prende os pelos capilares à pele dormente.

01 maio 2012

Philippe Grammaticopoulos - Les Ventres

O dia depois do feriado...

Este ano o pais parece mesmo um daqueles filmes da Disney, em que há os maus, os bons, os totós, a sempre universal moral, e uma estética já passada mesmo antes de acabar de ver o filme. 
É o que parece este pais. Aqui os maus são mesmo muito maus, que gamam, os totós. Os bons não gostam e querem ir para o lugar dos maus, para salvarem os totós. Depois de lá estarem, porque os totós já estão fartos dos maus, os bons transformam-se em maus. E os totós quando se apercebem disso, já é tarde. E a moral, essa está sempre em segundo plano, sempre implícita nas frase e atitudes.
E cá vamos nós, os totós, cantando e rindo até que um desenho animado qualquer deixe cair uma bigorna em cima do mau da fita. Enquanto isso vão gamando.
Ontem foi feriado. 1º de Maio, dia do trabalhador. Não sabia até ver nas noticias, que o "Sweet Drop" deu 50% de desconto a quem fizesse compras superiores a 100€. Bom para quem comprou. Mas para que estes senhores façam isso, já pensaram no que eles ganham anualmente? Como controlam os preços dos distribuidores até aos produtores? Já pensaram nas toneladas de comida que não se vende e que vai para o lixo? Já pararam para pensar que existe neste momento um superavit de comida no mundo?
Tenho estado a pensar, e acho que vou votar em branco nas próximas eleições...

Chris Cornell - Sunshower