09 janeiro 2011

Good Timing vs. Bad Timing.

Já ouvi e li muita conversa sobre, um bom timing e um mau timing. A meu ver quanto mais pensamos no assunto, mais nos arriscamos a ter maus timings. Eu falo por mim. Claro.
Vejamos. Qual o timing perfeito para me vir, quando estou a foder? Ok, a fazer amor...
Na teoria o timing perfeito será quando ela também estivesse pronta para se vir. Isto é na teoria. Na prática, e só com muita prática e bastante conhecimento do corpo dela, isso é possível. Não dispenso os preliminares, se bem que há alturas em que esses podem ser omitidos. Quando estou louco de tesão e ela também. Não há tempo nem paciência para pensar em aquecimentos e lubrificações. A adrenalina faz o papel que os preliminares deveriam fazer. É mais rápido e mais intenso. Sabe a pouco! Como disse gosto dos preliminares. Sexo oral como preliminar, um dos meus preferidos. Não se deve eliminar os preliminares se queremos obter um bom timing.
Parece que se perde tempo, a meu ver não. Assim o bed timing pode ser um good timing, e não um bad timing...

1 comentário:

R. disse...

De facto, há timings que passam, sem que sejam sentidos, percebidos ou vividos. Posso dizer que o melhor timing é aquele que é espontâneo, que se vive pelo prazer de se querer. Seja o que for, seja com quem for que te proporcione o timing. O timing é a oportunidade de se fazer o que se quer.
O importante é viver o momento, saborear com intensidade todos os segundos. Viver, e sentir que se vive.